(42)999238519

NO AR

Na Beira do Rancho

Com Alceu

Brasil

ACUSADO DA MORTE DE PSICÓLOGA, EM IVAÍ, VAI A JULGAMENTO.

Leonisse Micheli Kobelnik foi morta em 29 de outubro de 2019, com mais de 40 facadas; advogados preveem 30 anos de reclusão ao acusado

Publicada em 05/10/22 às 07:58h - 1404 visualizações

por Alternativa Web TV


Compartilhe
 

Link da Notícia:

Na época, Leonisse tinha 31 anos e foi morta a pedido do seu cônjuge  (Foto: Reprodução/Redes Sociais.)

Juízo da Vara Criminal da Comarca de Imbituva marcou para 23 de novembro de 2022, a partir das 9h, o julgamento de Wesley da Silva Bueno, acusado pela morte da psicóloga Leonisse Micheli Kobelnik. O caso aconteceu em 29 de outubro de 2019 quando a vítima foi encontrada sem vida em Ivaí, cidade localizada na região dos Campos Gerais. Na época com 31 anos, Leonisse foi morta a 41 golpes de faca, além de ter sofrido queimaduras pelo resto do corpo, causado por substância química. André Luis Perrinchelli Cavalheiro, cônjuge da vítima na época, teria premeditado o crime.

Segundo denúncia formulada pelo Ministério Público do Estado do Paraná (MP-PR), na madrugada de 29 de outubro de 2019, Wesley teria vitimado Leonisse a pedido de André. Em razão das 41 facadas, a vítima teria sofrido “choque hipovolêmico por hemorragia aguda maciça”. Ainda de acordo com a denúncia, o marido de Leonisse teria procurado o acusado uma semana antes do homicídio. Nesse encontro, André teria oferecido R$ 1,5 mil para que Wesley realizasse o crime.

Após o homicídio, o ex-marido de Leonisse e Wesley se dirigiram a Ponta Grossa, onde deixaram a filha do casal na casa de uma tia de André. Na sequência, o acusado foi para a sua casa e André para um hotel, onde cometeu suicídio.

Defesa

De acordo com os advogados Fabio Camargo e Gustavo Madureira, que atuam como assistentes de acusação, o réu (Wesley) responderá por “homicídio com quatro qualificadoras, por promessa de recompensa, com uso de emprego de meio cruel, mediante recurso que dificultou a defesa da vítima”, além de feminicídio.

Para Madureira, “esse foi um dos crimes mais perversos e animalescos que um ser humano poderia cometer, pois, para matar a vítima, inicialmente foi utilizado ácido, como o que derreteu a mordaça da vítima, fazendo com que Leonisse gritasse, dentre outras súplicas. Tudo presenciado pela filha da vítima, de 3 anos”, disse ao Portal aRede.



INFORMAÇÕES: PORTAL A REDE




ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário


Insira os caracteres no campo abaixo:








.

CONTATO

(42)999238519

Visitas: 802417
Usuários Online: 1241
Copyright (c) 2024 - Alternativa Web TV
Converse conosco pelo Whatsapp!