Um homem foi preso por suspeita de abuso sexual contra crianças entre 8 e 11 anos no oeste do Paraná, de acordo com a Polícia Civil. A prisão foi em Santa Tereza do Oeste, no oeste do Paraná. Veja como denunciar casos de abuso contra crianças e adolescentes mais abaixo.

A prisão preventiva ocorreu após pedido do Ministério Público do Paraná (MP-PR) em um dos casos que ele é investigado, ocorrido em 2021 na cidade de Matelândia, no oeste do estado.

Na época, o homem mostrou o órgão genital e passou a mão nas partes intimas de uma criança de 10 anos. O suspeito namorava a mãe da menina, segundo a polícia.

O homem era procurado desde abril deste ano quando o pedido foi acatado e expedido pela Justiça.

Outros casos de abuso contra crianças

Conforme a Polícia Civil de Matelândia, contra o homem a outras acusações pelo mesmo crime, sendo dois no próprio município, um caso em Cascavel, onde inclusive foi preso em flagrante pelo crime, e outro na cidade de Ramilândia.

Ele também é suspeito de cometer crime de ato obsceno, consiste na prática de obscenidade em lugar público.

Em Cascavel, de acordo com a polícia, o homem foi detido por populares logo após ter tentado pegar uma criança à força. Na ocasião, o homem foi reconhecido por populares porque tinha cortado grama na casa dos pais da criança que ele tentou abusar.

A polícia acredita que o homem tenha feito mais vítimas e reforça a importância da denúncia para que os casos sejam investigados. A polícia reforça que mesmo que não tenha sido consumado nenhum ato, a tentativa já é punível pelo Código Penal Brasileiro.

Onde denunciar crimes de abuso contra crianças e adolescentes

Qualquer delegacia de polícia

Polícia Miliar - 190: quando a criança está correndo risco imediato

Samu - 192: para pedidos de socorro urgentes

Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres

Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos. A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa.

Conselho tutelar: todas as cidades possuem conselhos tutelares.

Ministério Público

INFORMAÇÕES: G1.GLOBO.COM